Chi Kung na Psicoterapia
Cultivando equilíbrio entre corpo, mente e espírito
Em minha prática como psicóloga, entendo cada pessoa como um ser integral — onde corpo, mente e espírito se entrelaçam em um fluxo contínuo de experiências, sensações e significados.
Nesse caminho de reconexão consigo mesmo, o Chi Kung (ou Qigong) é uma prática que ofereço como suporte complementar à psicoterapia.
Originado da tradição chinesa e profundamente enraizado nos princípios do Taoismo, o Chi Kung é uma prática corporal suave e meditativa que visa cultivar e harmonizar o fluxo de chi — a energia vital que circula em nosso organismo.
Através de movimentos corporais, respiração consciente e presença plena, o praticante desenvolve uma escuta sensível do corpo, permitindo a liberação de tensões físicas e emocionais, a pacificação da mente e o fortalecimento do centro interno.
Na clínica, percebo que muitos dos desafios emocionais trazidos — como ansiedade, esgotamento, insônia ou sensação de desconexão — podem ser suavizados ao integrar essa prática energética ao processo psicoterapêutico.
O Chi Kung funciona como uma ponte entre o que é sentido e o que é elaborado, trazendo para o corpo aquilo que às vezes faltam palavras para expressar. Ao mover o corpo com presença e intenção, abrimos espaço para a transformação interior.
Além disso, o Chi Kung desperta uma dimensão espiritual — compreendida aqui como a vivência de conexão com a natureza, com os ritmos da vida e com algo maior que nos habita. Ele nos convida a um estado de unidade, simplicidade e silêncio fecundo.
Um convite ao seu corpo, à sua alma e ao seu tempo interior.
Se você sente o chamado para integrar o movimento consciente ao seu processo de autoconhecimento,
entre em contato comigo para saber mais sobre essa abordagem.