Você sabia que os distúrbios alimentares vão muito além da relação com o alimento?
Na psicologia, compreendemos que transtornos como anorexia, bulimia e compulsão alimentar refletem dores emocionais profundas — questões de identidade, autoestima, controle e pertencimento.

Frequentemente, o corpo se torna palco para conflitos internos não verbalizados. Dietas extremas, padrões de beleza inalcançáveis, culpa após comer ou até o medo de se alimentar não surgem do nada: eles são formas de lidar (mesmo que de forma prejudicial) com emoções difíceis.

A boa notícia é que há caminhos de cura.
A psicoterapia é um espaço seguro onde essas emoções podem ser compreendidas, ressignificadas e cuidadas. Trabalhamos para fortalecer a autoestima, promover a aceitação do corpo e desenvolver formas saudáveis de lidar com sentimentos, sem que o alimento precise ser o “vilão” ou o “refúgio”.

Se você se reconhece nessas situações, ou conhece alguém que esteja enfrentando essa luta silenciosa, saiba: você não está sozinho(a). Procurar ajuda é um gesto de coragem e amor-próprio.

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